Entrevistas
Ensinando na escola militar durante a Segunda Guerra Mundial (Inglês)
(Inglês) Meu japonês era muito bom em termos de escrita e assim por diante. Uma das atribuições interessantes que eu obtive quando estava lecionando em Fort Snelling foi ensinar um pouco, nesta escola de língua japonesa, ensinei um pouco de inglês. O exército tinha selecionado kibeis que sabiam mais japonês do que inglês e eles eram recursos valiosos, porque as pessoas que principalmente sabiam ler japonês, faziam falta. Mas então, o inglês dessas pessoas era limitado, então eles gastavam um tempo difícil traduzindo. Então aqui estou eu, ensinando gramática inglesa - [risos] - nesta escola. Foi uma experiência e tanto. E claro, eu só ensinava o japonês básico.
Mas então fui selecionado para ir à Officer Candidate School. Quando eu olho para o passado, havia a segregação no exército, porque o 442º foi segregado. O 100º batalhão de infantaria precedendo o 442º era composto de recrutas de descendência japonesa, antes do [ataque à] Pearl Harbor.
Na escola de idiomas, embora tínhamos um grupo misto, havia o Sr. Boggs, um homem branco na nossa classe e alguns coreanos e outros, mas no campo [de concentração] Savage, eles também tiveram classes especiais para os soldados caucasianos. Eles eram especialistas brilhantes em linguagem. Vários deles eram PhDs em francês ou espanhol ou alemão e uma boa linhagem. Você sabe, Yale, Harvard, Universidade de Michigan, e eles tinham um programa que era muito diferente do nosso e uma vez por semana no período da tarde, como eles queriam que os soldados brancos ouvissem japonês, alguns de nós nos encontrávamos com eles [os soldados], um a um. Nós tínhamos que falar japonês a eles.
Data: 19 de março de 2004
Localização Geográfica: Califórnia, Estados Unidos
Entrevistado: Mitchell Maki
País: Watase Media Arts Center, Japanese American National Museum.
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